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domingo, 20 de novembro de 2011

Sociedade


Tenho notado algumas observações interessantes sobre os grupos humanos, vindas de diversas fontes, que levam a algumas definições:

Sociedade

Onde se tem leis para regulamentar algumas, das inúmeras, relações entre os indivíduos, mas nem todas as leis são respeitadas, apenas parte dos desrespeitos são punidos.

Sociedade avançada

Possui leis para todas as relações individuais, todas elas são cumpridas com extrema exatidão, se houver punição será exemplar.

Civilização

Independente de possuir leis, o alheio é respeitado, cada indivíduo tem plena consciência de que seus direitos terminam onde começam os do “outro”.

Eu acredito

Mesmo sendo produto desta sociedade, eu e mais alguns que conheço temos esta visão do caminho a seguir, então podemos acreditar que ela irá avançar e um dia se tornará uma civilização.



Copyleft © 2011 Sincero Zeferino Filho (OhEremita)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nossas empresas


Empresa Galinha

Só terá de se esforçar para por um ovinho, no final, mas durante todo o tempo está bicando aqui e ali, em busca dos incautos.

Empresa Vaca

Podem até tirar o leitinho dela, mas no fim terão que limpar a imundice que ela deixa, por onde passa.

Empresa Porco

Só pensa em comer a ração que lhe é oferecida, não liga a mínima pra sujeira em que vive, nem se importa em tornar o ambiente, mal cheiroso, ignora o fato de que “eles” só estão interessados em sua carne e para isto lhe tirarão a vida.

No fim das contas

Uma "Galinha" do Software, com a ajuda de algumas "Vacas", do mesmo ramo, fez uma grande parceria com uma "Porca" Universidade, para produzirem um delicioso: “Sanduíche de Presunto com Queijo e Ovo”.




Copyleft (C) 2011 Sincero Zeferino Filho (OhEremita)

sábado, 10 de setembro de 2011

George Orwell após os anos 2000


        Já li algumas vezes, que os egípcios não construíram as piramides com um bando de escravos, mas com um contingente de voluntários, sinceramente a segunda hipótese me parece mais coerente.

        George Orwell disse em seu livro: "1984", que teríamos um sistema totalitário, seríamos vigiados continuamente e punidos com severidade.

        Hoje, nós estamos empenhados, o tempo inteiro, em prestar contas dos nossos atos, qualquer coisa que façamos, vamos correndo publicar. Continuamente alimentamos as redes sociais, com a nossa ficha, completíssima. Somos punidos com severidade, através das críticas e da falta de audiência em nossas publicações.

        Cada indivíduo, ao mesmo tempo em que é vigiado, juntamente com os outros indivíduos, formam o GRANDE IRMÃO, que vigia a todos.

        Se assim quisermos ver, enxergaremos um “1984”, bem aqui em Dois mil e...


Copyleft (C) 2011 Sincero Zeferino Filho (OhEremita)

sábado, 30 de julho de 2011

Projeção visual da Industria

A ideia é mostrar as ligações entre as diferentes partes da industria, em forma de uma teia que tem como ponto central a menor parte do produto fabricado por aquela industria. 


Isto não é um projeto, mas apenas um conceito.


Quando estamos montando um projeto de "Sistema de Informações", ter em mente esta visão conceitual do projeto auxilia muito.
Observem a descrição de cada linha da teia.



sábado, 23 de julho de 2011

Planejando um projeto de estudo de campo, para um Sistema de Informações

INTRODUÇÃO

Me propus a desenvolver um estudo de um SISTEMA DE INFORMAÇÃO para Chão de Fábrica e estou compartilhando minhas experiências através destas publicações.
Para este projeto a expressão: “Sistema de informações”, diz respeito a toda a estrutura que envolve o conjunto de informações pertinentes a uma unidade de industrialização genérica, sendo que aqui o campo de testes uma será uma Industria de móveis para decoração, que está para o ramo moveleiro, como a alta costura está para o ramo da moda.
Vale ressaltar que no Brasil, este ramo tem sua produção baseada mais em profissionais altamente especializados, do que em equipamentos sofisticados, sendo que, esta fábrica especifica pretende agregar tecnologia da informação e equipamentos automatizados, aos seus profissionais especializados.


LEVANTAMENTO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS

Este texto define como recurso, tudo aquilo que estiver disponível para uso no projeto, sejam recursos humanos, hardware, software, conexões de internet, materiais de consulta, consultoria oferecida por profissionais qualificados, patrocínios, etc.
Neste inicio de projeto não é tão simples se lembar de todos os recursos, portanto é bastante produtivo, montar um roteiro dos recursos mais importantes.


RECURSOS HUMANOS

Todas as pessoas envolvidas no projeto devem ser listadas, um bom critério é listar aqueles que se disponham a uma contribuição periódica, por exemplo: uma hora por semana, ou um dia por mês, ler e responder todos os e-mails, revisar a gramática de todos os textos, etc.


HARDWARE

Uma listagem de todo o hardware disponível, aqui também vale uma sequencia sistemática, desde o computador, passado pelos backups, etc
  1. Computadores;
  2. Dispositivos para backups;
  3. Impressoras;
  4. Projetores.

SOFTWARE

Aqui deve ser listado todo o Software disponível, lembrando de ter a decência de contar apenas com, softwares licenciados e ou Open Source.
  1. Sistema operacional;
  2. Suíte de aplicativos para escritório;
  3. Editor de XML para produção da documentação padrão;
  4. Ferramenta CASE para modelagem do sistema;
  5. Outras ferramentas disponíveis, sejam elas livres ou licenciadas.

CONEXÕES DE INTERNET

Todas as conexões, fixas ou móveis que possam ser usadas no projeto.


FONTES DE PESQUISA

Mais uma vez é bom lembrar que não vale utilizar materiais desautorizados, devemos utilizar: eBooks legais e material de origem comprovada, sejam livres ou licenciados, as informações devem ser comparadas com outras de diversas fontes.
  1. Livros dos mais diversos;
  2. Repositórios de trabalhos acadêmicos, diversos como o Srib ;
  3. Mecanismos de busca na internet, como o Google acadêmico e alguns portais de universidades, com conteúdo disponível;
  4. Colegas, mais experientes, que se colocam à disposição para consultas e sugestões.

LOCAIS PARA ESTUDO DE CAMPO

Quanto maior for o campo de estudos mais preciso será o resultado, porém, maior será o trabalho, isto deve ser balanceado.
  1. O setor da empresa onde se implantará o sistema;
  2. Alguma outra empresa que permita os estudos de campo;
  3. Órgãos como: SEBRAE, SENAI, e outros que se colocam à disposição para pesquisa de campo, em tópicos específicos.

POSSIBILIDADES DE PUBLICAÇÃO

Caso o projeto seja para publicação, aqui devem ser listados todas as possibilidades de publicação/divulgação do projeto.
O SourceForge é um portal, onde desenvolvedores podem publicar seus projetos, .


CONCLUSÃO

A Infraestrutura é suficiente para o trabalho?
A disponibilidade de tempo de trabalho atenderá às necessidades mínimas?


PLANO DE TRABALHO

A definição das diferentes etapas pelas quais este projeto passará, em função dos recursos disponíveis.
Um cronograma é uma ferramenta mais adequada, quando se fala em planejamento, mas os recursos disponíveis muitas vezes mostram tendencia a se alterarem ao longo do tempo, o que dificulta ou impede a sua elaboração.
Muitas das vezes a disponibilidade de recursos oferece segurança apenas para se planejar uma sequência de passos, sem data aproximada de conclusão, situação um tanto perigosa em projetos sob contrato.


ESTUDO DE CAMPO

Levantamento de dados para análise das condições reais de desenvolvimento e implantação do sistema, ao final deste estudo deverá ser possível, uma visualização clara do ambiente onde será inserido o sistema.


Objetos de estudo

Para este estudo é sempre bom ter o acompanhamento de um profissional, que entenda bem o capo de estudos.
O roteiro a seguir dá uma boa noção de quais informações obter, para o bom andamento do projeto.
  1. Funcionários e suas relações: entre si, com a administração e com as atividades exercidas no ambiente em que atua;
  2. Atividades possíveis de serem realizadas no ambiente, suas relações, as informações que elas necessitam, os dados que elas produzem;
  3. Equipamentos existentes e suas relações com as atividades;
  4. Materiais utilizados e suas relações;
  5. Um pseudo produto que englobe as atividades conhecidas, criado apenas para possibilitar um estudo das movimentações existentes no ambiente.

Metodologia

Existem muitos métodos já elaborados para estudo de campo, o roteiro abaixo é só mais uma dica.
  1. Levantamento de dados através de entrevistas;
  2. Levantamento de dados através de observações diretas, sugeridas pelas entrevistas;
  3. Confirmação das relações enumeradas nas entrevistas através da observação direta;
  4. Filtragem das informações repetidas;
  5. Diagramação das informações recolhidas;
  6. Aplicação das técnicas de simplificação e racionalização dos diagramas criados pelo ambiente existente, resultando em diagramas racionalizados;
  7. Confrontação dos diagramas racionalizados com a realidade do processo;
  8. Reformulação dos diagramas conforme o caso;
  9. Disponibilização das informações produzidas, para elaboração do projeto a ser proposto.

ELABORAÇÃO DO PROJETO

De posse dos dados resultantes dos estudos de campo é o momento de elaborar o projeto, em pelo menos três etapas:
  1. Definição de toda a sequência de elaboração do projeto e da fase posterior, que é a fase de desenvolvimento dos softwares envolvidos;
  2. Elaboração de todos os diagramas pertinentes aos diferentes aspectos do projeto;
  3. Documentação detalhada, de todos os itens do projeto.

DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE


Esta é a maior de todas as etapas do projeto, compreende todas as fases definidas na etapa de elaboração do projeto.
Esta etapa está normalmente a cargo da engenharia de software.



Produção do software
  1. Implementação do banco de dados;
  2. Aplicação dos testes de consistência do banco de dados;
  3. Produção dos protótipos das interfaces;
  4. Submissão das interfaces aos respectivos usuários (onde foi feito o estudo de campo);
  5. Remodelagem das interfaces, conforme demanda;
  6. Produção das interfaces definitivas;
  7. Aplicação dos testes em todo o sistema;
  8. Realização das correções necessárias;
  9. Elaboração do material para treinamento de usuários;
  10. Elaboração e negociação do plano de manutenção permanente.


Implantação

  1. Instalação do sistema definitivo;
  2. Treinamento dos funcionários;
  3. Alimentação do sistema com dados reais;
  4. Inicio do funcionamento, por período de testes;
  5. Realização das correções;
  6. Finalização da implantação do sistema;
  7. Inicio da fase de manutenção permanente.




Copyleft (C) 2011 Sincero Zeferino Filho (OhEremita)

domingo, 17 de julho de 2011

Cálculo de preços dos serviços (Atualizado)

INTRODUÇÃO

Primeiramente deve-se ter em mente, que quem diz o preço a ser cobrado por um produto ou serviço é o mercado. Não adianta cobrar por um carro popular o preço de um carro de luxo. Pois ninguém comprará. Sendo assim, qual o motivo de se calcular o preço, se no final é o mercado quem vai impor? Simplesmente porque é necessário saber, se cobrando aquele preço de mercado, será possível pagar as despesas e ainda, ter lucro.

Para realizar um trabalho se consome materiais, que são todos os objetos que adquirimos com propósito de utilização nos trabalhos. Também são utilizados serviços de outras pessoas ou empresas. Após isto são adicionadas várias taxas institucionais, inerentes aos produtos/serviços.

Para se calcular o preço, basta saber:

  1. Total de despesas, em determinado período;
  2. Serviços executáveis no mesmo período;
  3. Taxas que compõem o preço final.

Outro detalhe é que fazendo-se uma lista de todas estas despesas e as classificando, será conhecido, ao longo do tempo, quais estão demasiadamente altas ou baixas, para que se possa atuar sobre elas.

Se ao analisar as despesas, for observado que o consumo de combustível está muito alto, muito provavelmente estará havendo muita movimentação para atender aos clientes.

OS DADOS

AS DESPESAS DO PERÍODO

Para se conhecer as despesas de uma organização, deve-se produzir uma lista contendo todas elas, existem inúmeras destas listas mais ou menos padronizadas para cada tipo de negócio, entretanto, dependendo do tipo de negócio e da localização, estas despesas podem ser ligeiramente diferentes. Eis uma lista bem comum:

  1. Salário de todas as pessoas (inclusive do proprietário atuante);
  2. Encargos sobre os salários;
  3. Outras despesas com pessoal;
  4. Materiais diversos;
  5. Materiais de escritório;
  6. Despesas com manutenção e reparos;
  7. Fretes, carretos, motoboy, etc;
  8. Impostos e taxas indiretos;
  9. Depreciações dos equipamentos;
  10. Despesas com veículos;
  11. Despesas com treinamento e desenvolvimento, de pessoal;
  12. Despesas com viagens;
  13. Despesas legais e financeiras;
  14. Despesas com propaganda e marketing;
  15. Leaseng de equipamentos;
  16. Honorários profissionais;
  17. Associações de classe;
  18. Telefones, taxas postais, internet, etc;
  19. Aluguéis;
  20. Seguros diversos;
  21. Outras despesas.

De extrema importância: todas estas despesas e até algumas mais, dependendo do serviço e da localidade, estarão presentes, sempre, seja para um técnico autônomo, uma pequena empresa com alguns técnicos, ou mesmo uma grande empresa. Geralmente se toma como período básico o mês, algumas destas despesas acontecem uma vez a cada mês, como salários e encargos por exemplo, enquanto outras acontecem diariamente, por exemplo: as despesas com veículos.

Resumido, todo o dinheiro gasto na organização deve ter seu valor anotado nesta lista e isto deve ser feito imediatamente após o pagamento. Com a totalização da lista no final do mês se terá o valor total das despesas.

SERVIÇOS EXECUTADOS NO PERÍODO

Um bom método de se conhecer o volume de serviços executáveis em um período é o método da hora trabalhada, neste caso deve-se conhecer o número de horas trabalhadas na organização.

Devem ser somados os tempos, em que aqueles que trabalham executando os serviços, se dedicam a essa atividade. Alguns trabalharão em tempo integral, outros cinco horas por dia, ou duas horas por dia, conforme exista ou não, acumulação de funções, todos estes tempos devem ser somados, para se obter o total de horas trabalhadas na organização, este dado é comumente chamado de: “homem hora”.

TAXAS QUE COMPÕEM O PREÇO FINAL

O preço de qualquer produto ou serviço possui uma série de taxas percentuais que o compõe, além dos custos de materiais e mão de obra. Aqui se considera como taxa, tudo aquilo que é um percentual no preço final, tal como: impostos, lucro, etc.

Cada tipo de serviço ou mesmo filosofia organizacional, faz com que existam, combinações diferentes para as taxas, as mais comuns são:

  1. Impostos;
  2. Comissão;
  3. Lucro.

CÁLCULO

ESCLARECIMENTOS

Uma confusão muito comum que se faz, nos pequenos negócios, é não diferenciar o lucro do salário pago ao proprietário da organização que ocupa um cargo.

Considerando um técnico prestador de serviço como sendo uma organização, já que este possui todas as despesas e obrigações de uma organização, haverá a remuneração pelo cargo e o lucro no final do exercício.

O lucro é uma porcentagem do valor total do serviço, calculado da mesma forma que os impostos. Se houver uma comissão a ser paga, a um vendedor por exemplo, ela será calculada da mesma forma.

Outro detalhe importante é a respeito das horas, que devem ser aquelas efetivamente trabalhadas. É comum usar 160 horas por pessoa por mês, para quem trabalha em tempo integral executando serviços. No caso do dono de uma pequena empresa prestadora de serviços que também trabalha umas três horas por dia, executando serviços nos clientes, serão: 3 horas X 20 dias = 60 horas (20 dias ao mês, também é uma especie de convenção: 4 semanas x 5 dias = 20 dias).

CUSTO DO SERVIÇO

Aqui ainda não se tem o preço a ser cobrado pelo serviço, mas os valores que organização deverá desembolsar para executá-lo.

O custo do serviço nada mais é que o valor das horas despendidas, somado ao valor dos materiais que sejam utilizados, especificamente, neste serviço.

PREÇO FINAL DO SERVIÇO

O preço final é o valor do custo acrescido dos impostos, do percentual de lucro e das demais taxas.

DEMONSTRAÇÃO

Mais detalhadamente, um preço hipotético poderia ter as seguintes taxas:

  1. 10% de impostos;
  2. 5% de comissão;
  3. 10% de lucro.

A soma das taxas é 25%, portanto, o custo que é apurado pelas horas de trabalho, mais os materiais, deve representar os 75% restantes do preço final. Uma maneira usual de calcular o preço é dividir o custo pelo decimal equivalente ao percentual que ele representa (75% em decimal é 0,75). Por exemplo: 10 horas de trabalho, custando R$150,00 por hora, são R$1.500,00 que divididos por 0,75 e são R$2.000,00.

Decompondo o preço final

  1. Preço final 100% =R$2.000,00;
  2. Impostos 10% =R$200,00;
  3. Comissão 5% =R$100,00;
  4. Lucro 10% =R$200,00;
  5. Custo 75% =R$1.500,00.

CONCLUSÃO

No caso do cálculo fornecer um preço acima do preço de mercado, existem duas possibilidades: ou retira-se o Lucro por exemplo (alguns trabalhos podem ser importantes, executá-lo é estratégico, por várias razões que justificam a execução, mesmo não tendo lucro), ou diminuir as despesas (Lembre-se! Tirar os itens de despesas da lista, ou atribuir valores baixos e continuar a tê-los na prática, o levará à falência).

Caso nada disto faça o preço ficar dentro do preço de mercado, aceitar o serviço significará prejuízo.

Por outro lado se o preço fica muito abaixo do preço de mercado, deve-se inicialmente rever os cálculos, persistindo o preço abaixo do mercado, então pode-se oferecer descontos extras, ou ter lucro extra.

Finalmente: pode-se usar a lista de despesas, para distribuir o dinheiro recebido pelo serviços. Assim no final do mês, cada item de despesa terá sua verba reservada.

Copyleft (C) 2011 Sincero Zeferino Filho (OhEremita)

sábado, 16 de julho de 2011

De quem será o Brasil das próximas décadas?

Por que?


Convivendo com diferentes pessoas, nos diferentes níveis e variadas áreas de atuação, na sociedade e no mercado de trabalho do Brasil, tenho observado alguns detalhes interessantes e minha intenção é compartilhá-los aqui.

Os rapazes

Vejo neles um desinteresse constante, pelos estudos e pelo trabalho, principalmente no que diz respeito a motivação para aprender o novo, seja o que for, estão sempre cheios de vontades e verdades.
Possuem carros bem tratados, o “som” desrespeita a todos, seu dirigir desconsidera os demais.
A festa é deles, só sua individualidade conta.

As moças

Elas por sua vez, demonstram grande interesse pelos estudos, muita dedicação ao trabalho, grande facilidade de comunicação com quem quer que seja. Obedecem com presteza, ordenam com imparcialidade.
Possuem carros, imóveis, bons níveis de escolaridade, se vestem adequadamente, se comportam com extrema educação.
Seus pertences, antes de serem ostentação, são mais utilidade.

Nas próximas décadas

Os proprietários e diretores, serão sempre aqueles com visão de futuro, seja homem ou mulher.
Atividades técnicas e científicas, não terão outras mãos e mentes, que não as das moças de hoje para sustentá-las, já que necessitam de dedicação e conhecimento.
As atividades produtivas, a cada dia pertencem mais às máquinas automáticas.


Pobres rapazes...




Copyleft (C) 2011 Sincero Zeferino Filho (OhEremita)